sábado, 13 de setembro de 2014
Imagem google |
Por: Thaiane Santana*
Após terminar minha leitura de O Diário de Anne Frank, fiquei encarando o livro, angustiada com o final e com o triste fim da pobre menina de 13 anos. Antes de começar a leitura, eu já sabia do trágico acontecimento que arremataria sua família, mas não achei que me apegaria à menina Frank a ponto de desejar que o destino fosse um pouco melhor com todos eles. Achei muitas características em comum com Anne que seria até um pouco egocêntrico de minha parte citá-las aqui, e ainda compartilhamos o mesmo amor pela leitura e pela escrita.
Anne era uma menina comum que só teve a má sorte de viver durante a Segunda Guerra Mundial, quando Hitler estava liderando a Alemanha e lutando contra todos aqueles considerados “impuros” ou indesejados, que incluía judeus, homossexuais e pessoas de pele mais escura. E para a infelicidade de Anne, sua família se encaixava no grupo dos judeus, o que os obrigou a se esconder do ódio que a Alemanha irradiava às pessoas como eles na época.
Assinar:
Postagens (Atom)
Quem sou eu
- Renato Araujo
- Renato Araujo Chagas, graduado em História pela Universidade Federal de Sergipe.
Total de visualizações
Arquivo do Blog
- jul. 06 (3)
- jul. 20 (1)
- set. 11 (2)
- out. 03 (1)
- out. 06 (1)
- out. 08 (1)
- out. 27 (1)
- nov. 04 (1)
- nov. 10 (1)
- dez. 21 (1)
- dez. 27 (1)
- jan. 11 (1)
- jan. 16 (1)
- fev. 06 (1)
- fev. 12 (1)
- mar. 05 (1)
- mar. 14 (1)
- mar. 31 (1)
- mai. 10 (1)
- mai. 24 (1)
- jul. 23 (1)
- ago. 13 (1)
- set. 06 (1)
- set. 13 (1)
- set. 20 (1)
- nov. 15 (1)
- dez. 03 (1)
- dez. 07 (1)
- mai. 20 (1)
- jul. 08 (1)
- set. 17 (1)
- nov. 15 (1)
- dez. 04 (1)
- dez. 26 (1)
- jan. 04 (1)
- mai. 14 (1)
- mar. 01 (1)
- abr. 12 (1)
- mai. 29 (1)
- jun. 19 (1)
- jun. 22 (1)
- jun. 26 (1)
- jul. 04 (1)
- jul. 10 (1)
- abr. 25 (1)
- mai. 14 (1)
- jul. 30 (1)
- ago. 17 (1)
- out. 03 (1)
- jun. 21 (1)
- jun. 23 (1)
- ago. 31 (1)